Disponível em http://www.universidadedascriancas.org/wp-content/uploads/2017/04/surgiramnumeros1.jpg. Acesso em 28 abr. 2019. |
BLOGQUEST
A ideia de número
Conclusão
Durante este passeio histórico sobre diversos Sistemas de Numeração, aprendemos ou revimos muitos fatos curiosos.
É admirável perceber a criatividade do ser humano, em criar sistemas que podem ajudar a resolver os mais diversos problemas do seu cotidiano. Como vimos, a necessidade de registrar suas caças e coletas deu origem a comparação de quantidades e os primeiros registros em pedras, placas de argila, madeira e até mesmo em ossos.
O desafio 1 resume no vídeo apresentado como iniciaram as contagens e as representações de quantidade. Comparando os elementos de duas coleções -por pareamento-, nossos antepassados foram construindo as relações: mais que, menos que, tantos quanto, que antes não passavam de um, dois e muitos. Ainda nos ensina a origem da palavra cálculo, por nossos antepassados usarem pedras para suas primeiras contas. Podemos dizer que este seria o nascimento da Matemática.
Quando chegamos ao 2º desafio conhecemos o Sistema de Numeração Egípcio, a cultura deste povo já é bem ilustre na história e aqui podemos ver sua astúcia em relação aos números, seu sistema era basicamente aditivo, seus símbolos vão sendo somados para se ler a quantidade registrada, e cada símbolo representava algo do seu cotidiano ou de sua cultura.
No 3º desafio conhecemos o Sistema de Numeração Babilônico, este já é um sistema posicional como o nosso, porém usa apenas dois símbolos o que pode confundir a leitura dependendo da interpretação do contexto, afinal o número um e o número sessenta eram representados pelo mesmo símbolo. Outra diferença curiosa é que este é um sistema sexagesimal, ou seja, de base 60. Ao resolver a cruzadinha deste desafio, provavelmente você pode constatar a complexidade do Sistema Babilônico.
Os Números Romanos são apresentados no desafio 4. Este sistema ainda é presente em nossas vidas, hoje como representações específicas como capítulos, séculos, indicações e decorações, não é mais utilizado para representar quantidades ou para operações em cálculos. Basicamente é um sistema muito inteligente, usa letras maiúsculas para representar quantidades e nenhuma delas pode ser repetida na sequencia mais de três vezes. Ao aceitar a proposta de imergir na Antiga Roma para participar de um jogo no Coliseu você pode testar suas habilidades em converter quantidades para nosso sistema atual de forma divertida!
O Sistema de Numeração Maia também é posicional, com a diferença de usar a base 20. Uma singularidade marcante se nota porque as classes são organizadas na vertical, como andares de um prédio. O mais fascinante deste Sistema é o uso de um símbolo para representar o zero, o que passava a facilitar a leitura de um numeral.
Nosso Sistema de Numeração é o Indo-arábico, apresentado no 6º desafio. Nesta etapa, você pode acessar dois links de conteúdos diferentes, o primeiro remete a uma visão histórica de como o sistema surgiu, e o segundo como formamos os numerais, como lemos e interpretamos cada formação.
O passeio por esta blogquest nos mostra que a história ensina que vários povos tentaram solucionar o desafio de registrar grandes quantidades, todos tiveram seus méritos e contribuições, por fim destaca-se o Sistema Indo-arábico por ser o mais eficiente permitindo o desenvolvimento de todas as operações aritméticas e se espalhou pelos outros povos sendo hoje utilizado em todo o planeta.
Você conhece outros sistemas de numeração, além dos apresentados aqui? No mundo hoje, há lugares que usam seu próprio sistema além do indo-arábico, como na China por exemplo.
Estudar os diferentes sistemas de numeração pode nos ajudar a desenvolver o raciocínio e melhora a compreensão do nosso próprio sistema, principalmente quando usamos diferentes estratégias para fazer as conversões de um sistema para outro.
É admirável perceber a criatividade do ser humano, em criar sistemas que podem ajudar a resolver os mais diversos problemas do seu cotidiano. Como vimos, a necessidade de registrar suas caças e coletas deu origem a comparação de quantidades e os primeiros registros em pedras, placas de argila, madeira e até mesmo em ossos.
O desafio 1 resume no vídeo apresentado como iniciaram as contagens e as representações de quantidade. Comparando os elementos de duas coleções -por pareamento-, nossos antepassados foram construindo as relações: mais que, menos que, tantos quanto, que antes não passavam de um, dois e muitos. Ainda nos ensina a origem da palavra cálculo, por nossos antepassados usarem pedras para suas primeiras contas. Podemos dizer que este seria o nascimento da Matemática.
Quando chegamos ao 2º desafio conhecemos o Sistema de Numeração Egípcio, a cultura deste povo já é bem ilustre na história e aqui podemos ver sua astúcia em relação aos números, seu sistema era basicamente aditivo, seus símbolos vão sendo somados para se ler a quantidade registrada, e cada símbolo representava algo do seu cotidiano ou de sua cultura.
No 3º desafio conhecemos o Sistema de Numeração Babilônico, este já é um sistema posicional como o nosso, porém usa apenas dois símbolos o que pode confundir a leitura dependendo da interpretação do contexto, afinal o número um e o número sessenta eram representados pelo mesmo símbolo. Outra diferença curiosa é que este é um sistema sexagesimal, ou seja, de base 60. Ao resolver a cruzadinha deste desafio, provavelmente você pode constatar a complexidade do Sistema Babilônico.
Os Números Romanos são apresentados no desafio 4. Este sistema ainda é presente em nossas vidas, hoje como representações específicas como capítulos, séculos, indicações e decorações, não é mais utilizado para representar quantidades ou para operações em cálculos. Basicamente é um sistema muito inteligente, usa letras maiúsculas para representar quantidades e nenhuma delas pode ser repetida na sequencia mais de três vezes. Ao aceitar a proposta de imergir na Antiga Roma para participar de um jogo no Coliseu você pode testar suas habilidades em converter quantidades para nosso sistema atual de forma divertida!
O Sistema de Numeração Maia também é posicional, com a diferença de usar a base 20. Uma singularidade marcante se nota porque as classes são organizadas na vertical, como andares de um prédio. O mais fascinante deste Sistema é o uso de um símbolo para representar o zero, o que passava a facilitar a leitura de um numeral.
Nosso Sistema de Numeração é o Indo-arábico, apresentado no 6º desafio. Nesta etapa, você pode acessar dois links de conteúdos diferentes, o primeiro remete a uma visão histórica de como o sistema surgiu, e o segundo como formamos os numerais, como lemos e interpretamos cada formação.
O passeio por esta blogquest nos mostra que a história ensina que vários povos tentaram solucionar o desafio de registrar grandes quantidades, todos tiveram seus méritos e contribuições, por fim destaca-se o Sistema Indo-arábico por ser o mais eficiente permitindo o desenvolvimento de todas as operações aritméticas e se espalhou pelos outros povos sendo hoje utilizado em todo o planeta.
Você conhece outros sistemas de numeração, além dos apresentados aqui? No mundo hoje, há lugares que usam seu próprio sistema além do indo-arábico, como na China por exemplo.
Estudar os diferentes sistemas de numeração pode nos ajudar a desenvolver o raciocínio e melhora a compreensão do nosso próprio sistema, principalmente quando usamos diferentes estratégias para fazer as conversões de um sistema para outro.
[Início]
[Desafio 1] [Desafio 2] [Desafio 3] [Desafio 4] [Desafio 5] [Desafio 6]
[Referências] [Avaliação] [Conclusão]
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